Pedro Rodrigues Filho, considerado o maior assassino brasileiro, foi assassinado na manhã de hoje, aos 68 anos, em Mogi das Cruzes (SP).
De acordo com a PM, dois homens atiraram de dentro de um carro. Quando a primeira viatura chegou ao local, ele já estava morto, a Polícia Civil trabalha com a hipótese inicial de vingança.
Pedrinho Matador ficou 42 anos preso
Pedro vivia em liberdade na cidade de Mogi das Cruzes, após ar 42 anos preso. Segundo ele diz ter matado mais de 100 pessoas ao longo da vida, incluindo o próprio pai, que assassinou sua mãe alguns anos antes.
Sua ficha criminal apontam números menores de mortos. Oficialmente, o prontuário registra 11 mortes e sete tentativas de assassinato. Pedro foi condenado em 20 processos, 10 deles por homicídio e 4 com mais de uma vítima. Ele começou a matar aos 14 anos, segundo registros da polícia brasileira.
Como ou boa parte da vida em presídios, a maioria de suas vítimas eram outros presidiários, o que pode explicar a maneira como foi morto.
Para cumprir todas as penas pelas quais foi condenado, Pedro teria de ar mais de 130 anos atrás das grades.
O serial killer foi preso pela primeira vez em 1973, conseguiu a liberdade em 2007 e voltou para a prisão quatro anos depois para cumprir mais duas penas. Saiu da cadeia em 2017, aos 64 anos, sem mais pendências com a justiça.
ou, então, a publicar conteúdos nas redes sociais se dizendo um “ex-matador”, sendo convidado para podcasts e entrevistas. Há cerca de um ano, publicou nas redes sociais as cenas de um batismo e anunciou que tinha se convertido evangélico.
O último vídeo no canal do YouTube de Pedro foi postado há dois dias. Em 2020, MOV produziu uma série de podcasts que contou a histórias dos maiores seriais killers do Brasil.
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